CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE #2 – CRIANÇAS CRISTAIS, UM NOVO SER HUMANO
Tudo está mudando em grande velocidade. As informações são tantas, e são consumidas sem que muitas vezes nós realmente tomemos consciência delas.
Por exemplo: uma nova informação está chegando há algum tempo sobre Crianças que têm um comportamento diferente da grande maioria de nós, Seres Humanos. É sobre essas crianças que quero falar com vocês. Elas são chamadas de Índigo, Cristais e Arco Iris e são todas maravilhosas dádivas da Inteligência Divina para ajudar na nova Evolução.
Vamos falar um pouco sobre as Crianças Cristais elas são: gentis, amorosas, delicadas e muito sensíveis. Sentem com facilidade a energia das pessoas e dos ambientes e são portadoras de uma Inteligência Espiritual de nível muito elevado. São muito verdadeiras, não gostam de mentiras e amam os animais.
Como terapeuta mental tenho a felicidade de conviver com alguns Cristais, quero apresentar a vocês uma adolescente Cristal de dezessete 17 anos, seu nome é Daniele Estefanie.
Ela é muito gentil, sensível e tem alma de escritora, é dela o texto “Muros. Nesse texto ela nos fala sobre “Confiar”.
Confiar, um sentimento tão essencial para todos nós e que perdemos em função de uma vida, às vezes, triste que levamos. Vamos refletir sobre o que ela nos diz nesse texto.
MUROS
por Daniele Estefanie
Quando eu falo na palavra confiança, qual a primeira coisa que vem na sua cabeça? Nas pessoas que você confia, nas pessoas que desconfia, nas vezes que confiou demais, nas vezes que confiou de menos. Talvez tenha pensado que não confia mais em ninguém, e isso é uma perda de tempo, talvez porque tenha confiado tanto em todos, e logo depois se sentiu tão traído(a). Talvez não achou alguém que pudesse realmente confiar, talvez, para começar, não confie em si mesmo, para confiar em alguém. Mas, o que é a confiança se não um muro para ser construído, sim, a confiança se constrói!
A partir do momento que é te dado algo para se questionar a devida confiança, também é te dado certa quantidade de tijolos, esses tijolos estão novinhos, estão fortes e prontos e quem vai decidir se pode começar a usá-los é você! A cada fator e a cada momento, você decide se pode continuar construindo esse muro, e finalmente o muro está pronto, forte e firme, mas de vez em quando, você pode se deparar com algo o afetando, o esmurrando, ele vai receber um, dois, três, cinco, oito, dez golpes e vai cair. Parte de você cai junto com ele e se sente traído por esses golpes, mas então, você decide que quer aquele muro novamente, e você pode! O único problema é que não te dão novos tijolos e você vai ter que usar os mesmos. Esses tijolos já estão fragilizados, estão com rachaduras, já não são tão fortes como antes. Eles vão receber um, dois, três, quatro, cinco golpes e vão cair. “Mas então se esses muros caem, por que me darei ao trabalho de construí-los? Por que darei o trabalho de confiar?” A resposta na verdade é simples: Alguns deles vão ter que ser reconstruídos e a sua iniciativa de tentar, vai torná-lo melhor. Alguns desses muros duram a eternidade sem sofrer um único golpe, e vão ser a melhor coisa que já te aconteceu.
A questão é que precisamos de alguns muros, precisamos de algo para nos proteger quando o nosso próprio muro está frágil. Precisamos das pessoas, não como uma forma de usá-las e esquecê-las, não como uma forma de se aproveitar delas.
Nós precisamos um dos outros igualmente pois, não conseguimos sobreviver sozinhos, não conseguimos viver sem o amor, sem a alegria, não conseguimos viver sem outras almas por perto, pois somos todos parte de algo maior que liga todos nós, como uma cadeia de neurônios interligados e pulsantes.
Mas se tivermos medo de arriscar, de tentar construir outros muros, vamos estar sempre desprotegidos.
É verdade, não vou te iludir, alguns muros vão cair e você vai se sentir tão mal por ter perdido aquilo que construiu. Mas desistir de tentar é desistir de viver. A vida pode ser maravilhosa, quando você percebe que o segredo não é conseguir vencer todas as batalhas, mas continuar tentando toda vez que uma aparecer.